Compositor: José María Cano / Sarah Brightman
Tolo é aquele que não entende
Conta uma lenda
Que uma mulher cigana
Conjurou a lua
Até o amanhecer
Chorando, ela pedia
Que ao chegar o dia
Casasse com um cigano
Você terá o seu homem
De pele morena
Desde o céu
Falou a lua cheia
Mas em troca eu quero
O primeiro filho
Que tiver com ele
Porque aquela que sacrifica o seu filho
Para que não fique sozinha
Não parece amá-lo muito
Lua, você quer ser mãe
Mas não encontra um amor
Que lhe faça mulher.
Diga-me, lua de prata,
O que pretende fazer
Com uma criança de pele
Filho da lua.
De um pai com a pele da cor de canela
Um filho nasceu
Branco como a parte traseira
De um arminho
Com olhos cinzas
em vez de verdes
Filho albino da lua
Maldita a sua aparência
Esse não é um filho de um cigano
E isso eu não vou tolerar
E isso eu não vou tolerar
Pensando ter sido desonrado
O cigano foi até sua mulher
Uma faca na mão
De que é este filho?
Você me enganou
E ele a feriu mortalmente
E então ele foi até o bosque
Com a criança nos braços
E a abandonou
Lua, você quer ser mãe
Mas não encontra um amor
Que lhe faça mulher.
Diga-me, lua de prata,
O que pretende fazer
Com uma criança de pele
Filho da lua.
E nas noites em que
a lua está cheia
É porque a criança
está de bom humor
E quando a criança chora
A lua se faz minguante
Para fazer-lhe um berço
E quando a criança chora
A lua se faz minguante
Para fazer-lhe um berço
Tolo é aquele que não entende
Conta uma lenda que uma mulher cigana
Conjurou a lua até o amanhecer
Chorando, ela pedia
Que ao chegar o dia casasse com um cigano
Você terá o seu homem de pele morena
Desde o céu, falou a lua cheia
Mas em troca eu quero o primeiro filho
Que tiver com ele
Porque aquela que sacrifica o seu filho
Para que não fique sozinha
Não parece amá-lo muito
(Refrão)
Lua, você quer ser mãe
Mas não encontra um amor
Que lhe faça mulher.
Diga-me, lua de prata,
O que pretende fazer
Com uma criança de pele
Filho da lua.
De um pai com a pele da cor de canela
Um filho nasceu
Branco como a parte traseira de um arminho
Com olhos cinzas em vez de verdes
Filho albino da lua
Maldita a sua aparência
Esse não é um filho de um cigano
E isso eu não vou tolerar
(Refrão)
Pensando ter sido desonrado
O cigano foi até sua mulher
Uma faca na mão
De que é este filho?
Você me enganou
E ele a feriu mortalmente
E então ele foi até o bosque
Com a criança nos braços
E ali a abandonou
(Refrão)
E nas noites em que a lua está cheia
É porque a criança está de bom humor
E quando a criança chora
A lua se faz minguante
Para fazer-lhe um berço